PO4A

Section: Ferramentas Po4a (1p)
Updated: 2019-02-09
Page Index
 

NOME

po4a - atualizar ambos os ficheiros PO e documentos traduzidos numa só vez  

SINOPSE

po4a [options] config_file  

DESCRIÇÃO

O objetivo do projeto po4a (PO para tudo) é facilitar traduções (e mais interessante, a manutenção das traduções) usando ferramentas gettext em áreas onde eles não eram esperados como documentação.

O programa po4a é útil se você quiser evitar a chamada po4a-gettextize(1), po4a-updatepo(1), e po4a-translate(1) no complexo Makefiles quando você tem vários ficheiros para traduzir, de formato diferente, ou a necessidade de especificar diferentes opções para diferentes documentos.  

Tabela de conteúdo

Este documento está organizado da seguinte forma:  

DESCRIÇÃO

 

INTRODUÇÃO

 

SINTAXE DE FICHEIROS DE CONFIGURAÇÃO

Especificando as línguas modelo

Especificando o caminho para entradas do tradutor

Deteção automática dos caminhos e linguagens

Especificando os documentos para traduzir

Especificar opções para os módulos

Especificando aliases

Modo de divisão  

OPÇÕES

 

EXEMPLO

 

DEFICIÊNCIAS

 

VER TAMBÉM

 

AUTORES

 

DIREITOS DE AUTOR E LICENÇA

 

INTRODUÇÃO

O programa po4a é responsável pela atualização tanto dos ficheiros PO (para sincronizá-los com os documentos originais) como dos documentos traduzidos (para sincronizá-los para os ficheiros PO). O ponto principal é tornar mais fácil o uso do po4a sem ter que se lembrar das opções de linha de comando.

Ele também permite que você misture os documentos tendo formatos diferentes no mesmo ficheiro POT para que possa ter apenas um ficheiro por projeto.

Este comportamento pode ser imitado por outras ferramentas da suite po4a (por exemplo com Makefiles), mas é um pouco difícil de fazer, e cansativo refazer o mesmo complicado Makefiles para cada projeto usando po4a.

O fluxo de dados pode ser resumido como a seguir. Quaisquer alterações ao documento principal será refletida nos ficheiros PO, e todas as alterações aos ficheiros PO (manual ou causada por etapa anterior) será refletido nos documentos de tradução.

 documento principal --> ficheiros PO --> traducões

O fluxo de dados não pode ser invertido nes ferramenta, e as mudanças nas traduções são substituídas pelo conteúdo dos ficheiros PO. Por uma questão de facto, esta ferramenta não pode ser usada para converter as traduções existentes para o sistema po4a. Para essa tarefa, por favor consulte po4a-gettextize(1).  

SINTAXE DE FICHEIROS DE CONFIGURAÇÃO

O argumento (obrigatório) é o caminho para o ficheiro de configuração a usar. A sua sintaxe pretende ser simples e perto dos ficheiros de configuração usados ​​pelos projetos intl-tools.

Comentários nestes ficheiros são anotados pelo caratere '#'. Comenta tudo até ao fim da linha. As linhas podem ser continuadas por escapar do fim da linha. Todas as linhas não em branco devem começar com um comando [], seguido pelos seus argumentos. (parece difícil dizer desta maneira, mas é bastante fácil, espero ;)  

Especificando as línguas modelo

Note: Recomenda-se utilizar [po_directory] em vez de [po4a_langs] e [po4a_paths]. Ver secção Detecção automática dos caminhos e linguagens abaixo.

Este é um comando opcional que pode simplificar todo o ficheiro de configuração, e irá torná-lo mais escalável. Você tem que especificar uma lista das línguas em que deseja traduzir os documentos. Isto é tão simples como:

 [po4a_langs] fr de

Isto irá permitir-lhe expandir $lang para todos os idiomas especificados no resto do ficheiro de configuração.  

Especificando o caminho para entradas do tradutor

Note: Recomenda-se utilizar [po_directory] em vez de [po4a_langs] e [po4a_paths]. Ver secção Detecção automática dos caminhos e linguagens abaixo.

Primeiro, você tem que especificar onde os ficheiros de entrada do tradutor (ou seja, os ficheiros utilizado pelos tradutores para fazer o seu trabalho) estão localizados. Isso pode ser feito por uma tal linha:

 [po4a_paths] doc/l10n/project.doc.pot \
              fr:doc/l10n/fr.po de:doc/l10n/de.po

O comando é portanto [po4a_paths]. O primeiro argumento é o caminho para o ficheiro POT a usar. Todos os argumentos subsequentes são em forma auto-explicativa:

    <lang>:<caminho para o ficheiro PO para este idioma>

Se você definiu as línguas de modelo, pode reescrever a linha acima desta forma:

 [po4a_paths] doc/l10n/project.doc.pot $lang:doc/l10n/$lang.po

You can also use $master to refer to the document filename. In this case, po4a will use a split mode: one POT and one PO (for each language) will be created for each document specified in the po4a configuration file. See the Split mode section.

 [po4a_paths] doc/$master/$master.pot $lang:doc/$master/$lang.po

 

Deteção automática dos caminhos e linguagens

Outro comando pode ser usado para especificar o nome de um diretório onde os ficheiros PO e POT estão localizados. Quando é usado, po4a irá detectar o ficheiro POT como o único *.pot ficheiro do diretório especificado. po4a também vai usar a lista de *.po ficheiros para definir a lista de idiomas (removendo para fora a extensão). Estas idiomas serão utilizados para a substituição da $lang variável no resto do ficheiro de configuração.

Este comando não deve ser usado em conjunto com os comandos [po4a_langs] ou [po4a_paths].

Ao usar este comando, você tem que criar um ficheiro POT vazio na primeira invocação de po4a para deixá-lo saber o nome do ficheiro POT.

 [po_directory] po4a/po/

 

Especificando os documentos para traduzir

Agora você naturalmente tem que especificar que documentos são traduzidos, o seu formato, e onde colocar as traduções. Isso pode ser feita por tais linhas:

 [type: sgml] doc/my_stuff.sgml fr:doc/fr/mon_truc.sgml \
              de:doc/de/mein_kram.sgml
 [type: pod] script fr:doc/fr/script.1 de:doc/de/script.1 \
             add_fr:doc/l10n/script.fr.add

Isto deve ser também bastante auto-explicativo. Note-se que, no segundo caso, doc/l10n/script.fr.add é uma adenda para adicionar à versão francesa deste documento. Por favor, consulte po4a(7) para obter mais informações sobre adendas.

Mais formalmente, o formato é:

 [type: <format>] <master_doc> (<lang>:<localized_doc>)* \
                  (add_<lang>:<modifier>*<addendum_path>)*

Se não houver um modificador, addendum_path é um caminho para uma adenda. Modificadores são

?
Incluir addendum_path se este ficheiro existir, caso contrário não fazer nada.
@
addendum_path não é uma adenda regular, mas um ficheiro contendo uma lista de adendas, uma por linha. Cada adenda pode ser precedida de modificadores.
!
addendum_path é descartado, não é carregado e não será carregado por qualquer especificação de adenda.

Se você definiu as línguas de modelo, pode reescrever a linha acima desta forma:

 [type: pod] script $lang:doc/$lang/script.1 \
             add_fr:doc/l10n/script.fr.add

Se todos os idiomas tinham adendas com caminhos semelhantes, você também pode escrever algo como:

 [type: pod] script $lang:doc/$lang/script.1 \
             add_$lang:doc/l10n/script.$lang.add

 

Especificar opções para os módulos

po4a aceita opções que serão passadas para o módulo. Estas opções são módulos específicos e são especificados com a troca -o.

Se você precisa de uma opção específica para um documento que deseja traduzir, também pode especificá-lo no ficheiro de configuração. Opções são introduzidas pala palavra-chave opt. O argumento da palavra-chave opt deve ser citado com aspas duplas se contém um espaço (por exemplo, se você especificar várias opções, ou uma opção com um argumento). Pode também especificar opções que só aplica a um idioma específico, usando a palavra-chave opt_lang.

Aqui está um exemplo:
 [type:man] data-05/test2_man.1 $lang:tmp/test2_man.$lang.1 \
            opt:``-k 75'' opt_it:``-L UTF-8'' opt_fr:-v

Argumentos podem conter espaços, se você usar aspas simples ou aspas duplas:
 [po4a_alias:man] man opt:``-o \''mdoc=NAME,SEE ALSO\`` -k 20''

Se você quer especificar as mesmas opções para muitos documentos, pode querer usar um alias (consulte a secção abaixo Specifying aliases).

Você também pode definir opções para todos os documentos especificados no ficheiro de configuração:
 [options] opt: ``...''opt_fr: ``...''  

Especificando aliases

Se você deve especificar as mesmas opções para vários ficheiros, pode estar interessado em definir um módulo alias. Isto pode ser feito desta forma:

 [po4a_alias:test] man opt:"-k 21" opt_es:"-o debug=splitargs"

Isto define um módulo alias denominado test, com base no módulo man, com o -k 21 aplicado a todas as línguas e com -o debug=splitargsaplicada à tradução espanhola.

Este módulo alias pode ser usar como um módulo normal:

 [type:test] data-05/test2_man.1 $lang:tmp/test2_man.$lang.1 \
            opt_it:"-L UTF-8" opt_fr:-v

Note que pode especificar opções adicionais num ficheiro por base.  

Modo de divisão

O modo de divisão é usado quando $master é usado na linha [po4a_paths].

Quando o modo de divisão é usado, um temporário e grande POT e um grande POs são utilizados. Isto permite compartilhar as traduções entre todos POs.

Se dois POs tiverem traduções diferentes para a mesma sequência, po4a irá marcar essa sequência como imprecisa e apresentará duas traduções em todos os POs que contêm essa sequência. Então, quando um tradutor atualiza a tradução e remove o comando impreciso num PO, a tradução dessa sequência será atualizada automaticamente em cada POs.

If there are name conflicts because several files have the same filename, the name of the master file can be specified by adding a "master:file="name option:

 [po4a_langs] de fr ja
 [po4a_paths] l10n/po/$master.pot $lang:l10n/po/$master.$lang.po
 [type: xml] foo/gui.xml $lang:foo/gui.$lang.xml master:file=foo-gui
 [type: xml] bar/gui.xml $lang:bar/gui.$lang.xml master:file=bar-gui

 

OPÇÕES

-k, --keep
O limiar mínimo de percentagem por tradução para manter (ou seja, escrever) o ficheiro resultante (padrão: 80). Ou seja, por padrão, os ficheiros têm que ser traduzidos em pelo menos 80% para serem escritos.
-h, --help
Mostrar uma pequena mensagem de ajuda.
-M, --master-charset
Conjunto de carateres dos ficheiros contendo os documentos para traduzir. Note-se que todos documentos mestre devem usar o mesmo conjunto de carateres por agora. Esta é uma limitação conhecida, e estamos a trabalhar para resolver isso.
-L, --localized-charset
Conjunto de carateres dos ficheiros contendo os documentos localizados. Note-se que todos documentos traduzidos usarão o mesmo conjunto de carateres por agora. Esta é uma limitação conhecida, e estamos a trabalhar para resolver isso.
-A, --addendum-charset
Conjunto de carateres da adenda. Note-se que todas as adendas devem estar no mesmo conjnto de carateres.
-V, --version
Mostrar a versão do script e sair
-v, --verbose
Aumentar o detalhe do programa.
-q, --quiet
Diminuir o detalhe do programa.
-d, --debug
Saída de alguma informação de depuração.
-o, --option
Opção(s) extra para passar para o formato em modo de extensão. Especificar cada opção no formato 'name=value'. Consulte a documentação de cada modo de extenção para mais informações sobre as opções válidas e seus significados.
-f, --force
Gera sempre os ficheiros POT e PO, mesmo se po4a considera que não é necessário.

O comportamento padrão (quando --force não é especificado) é o seguinte:

Se o ficheiro POT já existe, ele é regenerado se um documento mestre ou o ficheiro de configuração é mais recente. O ficheiro POT também é escrito num documento temporário e po4a verifica que as mudanças são realmente necessárias.

Além disso, uma tradução é regenerada somente se o seu documento mestre, o ficheiro PO, uma das suas adendas ou o ficheiro de configuração é mais recente. Para evitar tentar regenerar traduções que não passam no teste de limite (ver --keep), um ficheiro com a extensão .po4a-stamp pode ser criado (ver --stamp).

Se um documento mestre inclui ficheiros, você deve usar a flag --force porque o tempo de modificação dos ficheiros incluídos não são tomados emconta.

Os ficheiros PO são sempre regenerados com base em POT com msgmerge -U.

--stamp
Diz po4a para criar ficheiros de informação quando uma tradução não é gerada porque não atingiu o limiar. Esses ficheiros de informação são nomeados de acordo com o documento traduzido esperado, com a extensão .po4a-stamp.

Nota: Isso só ativa a criação dos ficheiros .po4a-stamp. Os ficheiros de informação são sempre utilizados se existirem, e são removidos com --rm-translations ou quando o ficheiro é finalmente traduzido.

--no-translations
Não gerar os documentos traduzidos, apenas atualizar os ficheiros POT e PO.
--rm-translations
Remover os ficheiros traduzidos (implica --no-translations).
--no-backups
Esta flag não faz nada desde 0.41, e pode ser removida em versões posteriores.
--rm-backups
Esta flag não faz nada desde 0.41, e pode ser removida em versões posteriores.
--translate-only translated-file
Traduzir apenas o ficheiro especificado. Pode ser útil para acelerar o processamento se um ficheiro de configuração contém muitos ficheiros. Note que o que esta opção faz não é possível atualizar ficheiros PO e POT. Esta opção pode ser usada várias vezes.
--variable var=value
Definir uma variável que será expandida no ficheiro de configuração po4a.Cada ocorrência de $(var) será substituída por value. Esta opção pode ser usada várias vezes.
--srcdir SRCDIR
Definir o diretório de base para todos os documentos de entrada especificados no ficheiro de configuração po4a.
--destdir DESTDIR
Definir o diretório base para todos os documentos de saída especificados no ficheiro de configuração po4a.
 

OPÇÕES QUE MODIFICAM O CABEÇALHO POT

--porefs type[,wrap|nowrap]
Especificar o formato de referência. Argumento type pode ser um none para não produzir qualquer referência, noline para não especificar o número da linha (mais exactamente todos os números de linha são substituídos por 1), counter para substituir o número de linha por um contador crescente, e full para incluir referências completas.

O argumento pode ser seguido por uma vírgula ou pela palavra-chave wrap ou nowrap. Referências são escritas por padrão em uma única linha. A opção wrap envolve referências sobre várias linhas, para imitar as ferramentas gettext (xgettext e msgmerge). Esta opção irá tornar-se o padrão num lançamento futuro, porque é mais sensível. A opção nowrap é acessível para os utilizadores que querem manter o comportamento antigo.

--msgid-bugs-address email@address
Definir o endereço do relatório para msgid bugs. Por padrão, os ficheiros POT criados não têm campos Report-Msgid-bugs-To.
--copyright-holder string
Definir o titular dos direitos de autor no cabeçalho POT. O valor padrão é `` Free Software Foundation, Inc. ''
--package-name string
Definir o nome do pacote para o cabeçalho POT. O padrão é ``PACOTE''.
--package-version string
Definir o nome do pacote para o cabeçalho POT. O padrão é ``VERSÃO''.
 

OPÇÕES PARA MODIFICAR FICHEIROS PO

--msgmerge-opt options
Extra options for msgmerge(1).

Nota: $lang será estendida para o idioma atual.

--no-previous
Esta opção remove --previous a partir das opções passadas para B <msgmerge> Isto permite suportar versões do gettext mais cedo do que 0.16.
--previous
Esta opção acrescenta --previous ás opções passadas para msgmerge. Isso requer gettext 0.16 ou posterior, e é ativado por padrão.
 

EXEMPLO

Vamos supor que você mantém um programa chamado foo que tem uma página do manual man/foo.1 que naturalmente, é mantida apenas em Inglês. Agora você como gestor do upstream ou downstream quer criar e manter a tradução. Primeiro precisa criar o ficheiro POT necessário para enviar para os tradutores usando po4a-gettextize(1).

Então para o nosso caso chamaríamos

 cd man && po4a-gettextize -f man -m foo.1 -p foo.pot

Você teria então que enviar este ficheiro para as listas de idiomas adequadas ou oferecê-lo para descarregar em algum lugar do seu site.

Agora, vamos supor que você recebeu três traduções antes do seu próximo lançamento: de.po (incluindo uma adenda de.add), sv.po e pt.po. Desde que não queira mudar o seu Makefile(s) sempre que uma nova tradução chega, pode usar po4a com um ficheiro de configuração apropriado no seu Makefile. Vamos chamá-lo po4a.cfg. No nosso exemplo seria algo como o seguinte:

 [po_directory] man/po4a/po/

 [type: man] man/foo.1 $lang:man/translated/$lang/foo.1 \
            add_$lang:?man/po4a/add_$lang/$lang.add opt:"-k 80"

Neste exemplo, vamos supor que suas páginas de manual geradas (e todos ficheiros PO e adendas) devem ser armazenadas em man/translated/$lang/ (respectivamente em man/po4a/po/ e man/po4a/add_$lang/) abaixo do diretório atual. No nosso exemplo o diretório man/po4a/po/ incluiria de.po, pt.po e sv.po, e o diretório man/po4a/add_de/ incluiria F <de.add>.

Observe o uso do modificador ? apenas como a tradução alemã (de.po) é acompanhado por uma adenda.

Para realmente construir as páginas do manual traduzidas você então (uma vez!) adiciona a seguinte linha no ponto build do Makefile apropriado:

        po4a po4a.cfg

Uma vez que isso é configurado você não precisa de tocar em Makefile quando uma nova tradução chega, ou seja, se a equipa francesa lhe envia fr.po e fr.add, então você simplesmente larga-os em man/po4a/po/ e F <man/po4a/add_fr/> respectivamente e da próxima vez o programa é construido, a tradução francesa é construida automaticamente em man/translated/fr/.

Note que você ainda precisa de um destino apropriado para instalar páginas do manual localizadas em Inglês.

Finalmente, se você não armazenar ficheiros gerados no seu sistema de controlo de versão, vai precisar de uma linha no seu ponto clean bem como:
        -rm -rf man/translated  

DEFICIÊNCIAS

Duplicar algum código com os programas po4a-*.

Fragmento de boas-vindas;)  

VER TAMBÉM

po4a-build(1), po4a-gettextize(1), po4a-normalize(1), po4a-translate(1), po4a-updatepo(1), po4a-build.conf(5), po4a(7)  

AUTORES

 Denis Barbier <barbier@linuxfr.org>
 Nicolas François <nicolas.francois@centraliens.net>
 Martin Quinson (mquinson#debian.org)

 

DIREITOS DE AUTOR E LICENÇA

Direitos de Autor 2002-2012 por SPI, inc.

Este programa é software livre, você pode redistribuí-lo e/ou modificá-lo sob os termos da GPL (consulte o ficheiro CÓPIA).


 

Index

NOME
SINOPSE
DESCRIÇÃO
Tabela de conteúdo
DESCRIÇÃO
INTRODUÇÃO
SINTAXE DE FICHEIROS DE CONFIGURAÇÃO
OPÇÕES
EXEMPLO
DEFICIÊNCIAS
VER TAMBÉM
AUTORES
DIREITOS DE AUTOR E LICENÇA
INTRODUÇÃO
SINTAXE DE FICHEIROS DE CONFIGURAÇÃO
Especificando as línguas modelo
Especificando o caminho para entradas do tradutor
Deteção automática dos caminhos e linguagens
Especificando os documentos para traduzir
Especificar opções para os módulos
Especificando aliases
Modo de divisão
OPÇÕES
OPÇÕES QUE MODIFICAM O CABEÇALHO POT
OPÇÕES PARA MODIFICAR FICHEIROS PO
EXEMPLO
DEFICIÊNCIAS
VER TAMBÉM
AUTORES
DIREITOS DE AUTOR E LICENÇA